Análise crítica da notícia: ainda há espaço para inovações em tablets e smartphones?

Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Centro de Ciências e Tecnologia
Escola de Ciências e Tecnologia
Disciplina: CTS III
Aluno: Lucivan de Ataíde Rolim – 2010044789
Análise crítica da notícia: Ainda há espaço para inovações em tablets e smartphones? Em: http://www.tecmundo.com.br/celular/37240-ainda-ha-espaco-para-inovacoes-em-tablets-e-smartphones-.htm#ixzz2OeagXm7J

A Apple lançou um novo conceito de smartphone no mundo todo. Isso gerou, no mercado mundial, uma concorrência tecnológica incrivelmente saudável, porém, ao mesmo tempo levou as grandes marcas a estancarem seus processos de inovação a partir dali. Por que será que isso ocorreu? Hoje em dia, ao que parece, existe uma impressão que na verdade o importante é ser competitivo e não ficar para trás.
Mas até onde pode ser benéfico ou prejudicial ao mercado e o consumidor? De acordo com Pablo Chavez, diretor de políticas públicas da empresa Google, a guerra de patentes impede a inovação. Ele afirma que mercado e consumidores saem prejudicados por causa das novas batalhas judiciais que são iniciadas a cada dia por causa de tecnologias proprietárias, enquanto o lançamento de novos aparelhos e a inovação, como um todo, acabam sendo prejudicados por isso.
No processo de inovações incessantes do setor, alguns fabricantes de equipamentos tradicionais têm sucumbido. No passado, um telefone celular, por exemplo, compreendia um número reduzido de tecnologias, essencialmente de hardware, vindas da eletrônica, e suas funções restringiam-se à comunicação por voz. Hoje em dia, os celulares têm atributos que vão além dessa função e os recentes desenvolvimentos os colocam como futura alternativa aos computadores portáteis. Com isso, a concorrência da indústria de telequipamentos aumentou em termos qualitativos enquanto diminuiu o número de players, em um processo de concentração por fusões e aquisições. Ademais, alguns fabricantes de eletrônicos, como as coreanas LG e Samsung, passaram a fabricar telefones