Antropologia

460 palavras 2 páginas
Resumo
Cap. 2.1 Caminhos que levariam à Lei 10.639 – pág 42 à 56
A mestiçagem no Brasil se inicia com a partir da escravidão, e é com a proclamação da Lei Áurea que os negros deveriam frequentar as escolas assim como todos os outros brasileiros. Mas nada foi tão fácil assim, todos os negros e descendentes de escravos passaram por dificuldades até se adaptarem como nos dias de hoje. Tanto os alunos, como os professores tinham uma imagem preconceituosa com o convívio com os negros nas escolas, levaram a sérios problemas como o mal desempenho escolar e até a repetição de ano. Algumas leis foram criadas na época em que proibiam o acesso do negro nas escolas públicas.
Em 1978 o MNU (Movimento Negro Unificado) denunciava a existência do racismo, e quis mostrar o fracasso da perspectiva de que a modernidade da sociedade brasileira acarretaria a inclusão do negro. Esse movimento e vários outros relatados, tenta mudar o conceito do negro na sociedade brasileira.
Na democratização do Brasil (1985), foram aplicadas políticas culturais que visava em “democratizar” a cultura, ou seja, reconhecer como símbolo de herança nacional, não apenas a cultura de elite, mas sim a cultura étnica brasileira (indígena e afro-brasileira). Na década de 1990, houveram vitórias significativas para os movimentos sociais negros, no combate ao racismo. A maior parte delas conseguiram ganhar força no interior do Estado, a ponto de conseguirem o reconhecimento oficial da existência do racismo na sociedade brasileira, que passaram a garantir o reconhecimento de que a sociedade brasileira é composta por uma população racial e culturalmente diferenciadas.
Nos anos 2000, o Brasil participou da 3ª Conferência Mundial contra o Racismo em Durban, África do Sul, onde foram discutidas a discriminação racial, xenofobia e intolerância racial. A participação em Durban muda o cenário nacional, porque a partir dela, são criadas politicas federais de inclusão, como a adoção de algumas universidades

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