Antropologia e a teoria da ação comunicativa
DISCENTES:
ANA PAULA CAMPOS FEITOSA
ARIANA DE MENEZES MELO
CÁSSIA MÔNICA SOARES LOBATO
DEISE MILENE DE SOUZA PINHEIRO
DELIANE BEZERRA DE SOUZA REIS
GARIMAR DO SOCORRO NASCIMENTO DIAS
GEANE NASCIMENTO DE SOUZA
SALMA GONÇALVES E SILVA
TAIANE SALDANHA MENESCAL
ANTROPOLOGIA E A TEORIA DA AÇÃO COMUNICATIVA.
Belém – PA
2013
DISCENTES:
ANA PAULA CAMPOS FEITOSA
ARIANA DE MENEZES MELO
CÁSSIA MÔNICA SOARES LOBATO
DEISE MILENE DE SOUZA PINHEIRO
DELIANE BEZERRA DE SOUZA REIS
GARIMAR DO SOCORRO NASCIMENTO DIAS
GEANE NASCIMENTO DE SOUZA
SALMA GONÇALVES E SILVA
TAIANE SALDANHA MENESCAL
ANTROPOLOGIA E A TEORIA DA AÇÃO COMUNICATIVA.
Trabalho apresentado ao Profº Rodrigo Jati, docente da Disciplina Introdução ao Pensamento Antropológico, pelas discentes do Curso de Serviço Social da Universidade Paulista.
Belém – PA
2013
1. APRESENTAÇÃO
Numa sociedade em que as diferenças são norte das ações sociais, governamentais, econômicas e culturais não se pode falar em absolutismo de forma a admitir e permitir o diálogo como meio de atingir a igualdade tão veiculada nos meios de comunicação e assentada nas diversas Constituições ao redor do mundo. A Teoria do relativismo traz a ideia de “bolhas culturais”, que se traduz na impossibilidade de pensar culturas distintas convivendo harmonicamente. É como se houvesse mil universos, cada um pertencendo a uma cultura, não havendo qualquer comunicabilidade entre eles, ao contrário, há uma distância abissal que não permite que se relacionem e argumentem entre si de forma a permitir sua evolução e a concretização do ideal de igualdade. Tal Teoria serviu para quebrar com o monopólio ocidental e a ideia de que a cultura ocidental é superior a qualquer outra existente e de que todos os outros povos