antonio ramos rosa

António
Ramos
Rosa

Nome: António Ramos Rosa
Data de nascimento: 17-10-1924
Data de morte: 23-09-2013

Atividades
Profissionais
Além de poeta, também foi desenhador e tradutor.

Obra ao Verde

Templo Cultural Delfos

Matriz dos Sonhos

Algumas Obras Poéticas:

- Poesia, Coimbra, ed. Da Autora, (1944),
- Voz Inicial (1960),
- Sobre o Rosto da Terra (1961),
- Terrear (1964),
- A Constituição do Corpo (1969),
- A Pedra Nua (1972),
- Ciclo do Cavalo (1975),
- Incêndio dos Aspetos (1980),
- Volante Verde (1986),
- Acordes (1989, Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de
Escritores),

- A Rosa Esquerda (1991),
- Clamores (1992),
- Dezassete Poemas (1992),
- Lâmpadas Com Alguns Insetos (1993),
- O Teu Rosto (1994),
- O Navio da Matéria (1994),
- Três (1995),
- As Armas Imprecisas (1992),
- Delta, Pela Primeira Vez (1996) e A Mesa do Vento (1997, primeiramente editado em França).

“Para um Amigo Tenho
Sempre”
Para um amigo tenho sempre um relógio esquecido em qualquer fundo de algibeira.
Mas esse relógio não marca o tempo inútl.
São restos de tabaco e de ternura rápida.
É um arco-íris de sombra, quente e trémulo.
É um copo de vinho com o meu sangue e o sol.
António Ramos Rosa, in "Viagem Através de uma Nebulosa"

Alguns Ensaios:
- Poesia, Liberdade Livre (1962),
- A Poesia Moderna e a Interrogação do Real (1979),
- Incisões Oblíquas (1987),
- A Parede Azul (1991) e As Palavras (2001).

Prémios:
Tem recebido numerosos prémios nacionais e estrangeiros:
- Grande Prémio de Poesia Inasset, em 1986
- Prémio Pessoa, em 1988
- Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores, em 1989
- Prémio de Poesia PEN Clube, em 2005
- Prémio de Poesia Luís Miguel Nava, em 2005
- Grande Prémio de Poesia APE/CTT, em 2005
É geralmente tdo como um dos grandes poetas portugueses contemporâneos. Para Ramos Rosa, escrever é, sempre, a necessidade de respirar as palavras e de às palavras