Anomalias Congenitas

8825 palavras 36 páginas
1. Introdução

Qualquer alteração no decorrer do desenvolvimento embrionário pode resultar em anomalias congênitas que podem variar desde pequenas assimetrias até defeitos com maiores comprometimentos estéticos e funcionais. Parafraseando Botelho podemos conceituar malformação congênita como toda a anomalia funcional ou estrutural, presente no momento do nascimento ou que se manifesta em etapas mais avançada da vida. As causas estão ligadas a eventos que precedem ao nascimento, podendo ser herdada ou adquirida. A deficiência não é uma doença, mas pode ser causada por uma patologia, como também por acidentes, fatores orgânicos ou hereditários ou por fatores genéticos.
Aproximadamente 3 % ou 4 % dos recém-nascidos têm algum defeito congênito grave. Alguns deles só se descobrem quando a criança cresce. Aproximadamente em 7,5 % das crianças com menos de 5 anos diagnostica-se um defeito deste tipo, embora muitos deles sejam insignificantes. Não deve surpreender que se produzam tantos defeitos congênitos, considerando a complexidade do desenvolvimento de milhões de células especializadas que constituem um ser humano a partir de um só óvulo fecundado.
Muitas anomalias importantes podem ser diagnosticadas antes do nascimento. As anomalias congênitas podem ser ligeiras ou graves e muitas podem ser tratadas ou reparadas. Apesar de que algumas podem ser tratadas enquanto o feto está no útero, a maioria trata-se depois do parto ou mais adiante. Algumas anomalias não necessitam de nenhum tratamento. Outras não podem ser tratadas e, em consequência, a criança fica gravemente incapacitada de forma permanente. (http://www.manualmerck.net/?id=280)

Principais Anomalias Congênitas

2. Definição
As anomalias congênitas (defeitos ou malformações ao nascimento) são alterações do desenvolvimento presentes ao nascimento. As anomalias congênitas são as principais causas de mortalidade infantil e podem ser estruturais, funcionais, metabólicas, comportamentais ou

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