ANGLICANA

676 palavras 3 páginas
Reforma anglicana - Promulgada em 1534 pelo rei Henrique VIII, da Inglaterra. Usa como pretexto a recusa do papa em aceitar seu divórcio da rainha espanhola Catarina de Aragão. Henrique VIII rompe com a Igreja Católica e cria o anglicanismo. É reconhecido como chefe supremo da Igreja da Inglaterra. Entre 1553 e 1558 ocorre a reação católica, com o reinado de Maria Tudor. Seu casamento com Felipe II da Espanha transforma a reforma religiosa numa questão nacional. Entre 1559, sob Elisabeth I, é renovada a soberania da Coroa sobre a igreja e ratificada a liturgia anglicana, tendo por base a confissão calvinista reformada.
A Igreja Anglicana é classicamente estudada nos livros de História como uma Igreja que surgiu no Século XVI, num movimento conhecido como Reforma Protestante, fundada por Henrique VIII, rei da Inglaterra, por motivos meramente pessoais (a anulação do seu casamento) e por ambições político-econômicas (confisco dos bens da Igreja Católica Romana e aumento da centralização absolutista).
A grande falha dos livros didáticos ao tratar sobre a Reforma Anglicana é omitir a importância do Arcebispo de Cantuária, em especial Thomas Cranmer que foi o mentor teológico da Reforma inglesa, elaborador do Livro de Oração Comum, livro que contém a Liturgia básica utilizada na Igreja Anglicana e que no reinado de Elizabeth se torna o líder máximo dos anglicanos e não o rei como alguns livros dão a entender.
No século XIX, o Movimento de renovação Católica dentro da Igreja Anglicana, Movimento de Oxford, trouxe de volta as Ordens religiosas a Igreja da Inglaterra. A oposição protestante, porém era grande na Inglaterra e fora da Inglaterra, isso impedia a unidade do reino e ameaçava a paz pública.
Os puritanos queriam “purificar” a Igreja Anglicana tirando todos os “trapos do papado”. A maioria dos puritanos queria reproduzir na Igreja Anglicana, o modelo litúrgico, copiado do calvinismo de Genebra. Obra delicada, para a qual a sua firmeza e sua tolerância pessoal

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