Anenia falciforme

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Relatório no. 7 – Inculação de Cocos Gram Positivos
• Introdução
[ Fazer Introdução sobre Cocos ]
Uma vez colocados os principais aspectos a respeito dos cocos, iremos então observar que essa prática terá como embasamento a busca da comprovação das características desses cocos, através do teste da coagulase e da novobiocina (comprovando ou não suas capacidades hemolíticas).
Vale lembrar alguns aspectos importantes em relação aos tipos de teste usados, onde de acordo com a teoria aplicada no caso de Cocos gram positivos temos que :
• Teste de catalase serve para diferenciar Staphylococcus de Streptococcus.
• Observar que :
Espécies
Catalase Coagulase Manitol Resist. Novobio.
S. aureus + + + Sensível S
S. epidermidis + - - Sensível S
S. saprophyticus + - - Resistente R
• Sabe-se ainda que a prova do Manitol tem de ser feita em anaerobiose.
• A identificação do S. epidermidis é presuntiva, isso significa dizer que pode-se apenas presumir que seja esta a bactéria.
• Desenvolvimento
Material Utilizado :
1 – Placas de Petri
2 – Alça de Platina
3 – Bico de Bunsen
4 – Culturas de S. aureus; S. epidermidis; S. saprophyticus
5 – Meios de cultura (Ágar Sangue, Ágar Simples e Caldo Simples )
Procedimento :
O mecanismo com o qual se inoculou as bactérias nos três meios de cultura dados, seguiu o padrão já conhecido em aulas anteriores. Para a inoculação das Placas de Petri (tanto com Ágar Sangue quanto com Ágar Simples), inicialmente flambou-se a alça de platina até que se torna-se incandescente e deixou-se esfriar. Nesse meio tempo se flambou o tubo que continha a cultura de cocos, retirando-se o tampão do tubo e nele mergulhando a alça de platina para entrar em contato com a cultura. Feito isso, flambou-se um pouco as bordas da Placa de Petri e, abrindo a tampa em posição de 90º, esfregamos a alça de platina contaminada no ágar, por meio de esgotamento (técnica em que se espalha a cultura de modo diferenciado, perpendicularmente na placa).

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