Anatomia vegetal

6144 palavras 25 páginas
CAPÍTULO III: ESTRESSE – RESPOSTAS
ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS
1. INTRODUCAO:
Em condições naturais e agricultáveis, as plantas são expostas a estresses ambientais. O estresse tem papel importante na determinação de como o solo e o clima limitam a distribuição das espécies, seu desenvolvimento e chance de sobrevivência. Estresse e qualquer fator externo que exerce influencia desvantajosa sobre a planta, induzindo a mudanças e respostas em todos os níveis do organismo, estas podem ser reversíveis ou permanentes. Quando uma cultura não esta expressando sua potencialidade máxima, e provável que as plantas estiveram ou estão sofrendo algum tipo de estresse. Mas, quase todos os fatores de estresse podem ser superados mediante a aplicação de técnicas adequadas de manejo.
Conceito: num sentido geral, e a pressão excessiva de algum fator adverso que apresenta a tendência de inibir o funcionamento normal dos sistemas. Levitt sugeriu que o estresse biológico poderia ser definido como determinadas condições ambientais, que induzem um organismo a entrar num estado de tensão, definindo a tensão como determinadas alterações no metabolismo e na fisiologia de organismo, que podem ou não, causar injuria. A tensão pode ser ELASTICA ou PLASTICA. Na primeira, quando desaparecido o fator de estresse, o metabolismo consegue voltar ao seu funcionamento normal. Porem pode acontecer que uma vez eliminado o fator de estresse, o metabolismo apresente efeitos irreversíveis conhecidos como injuria, o organismo estará sofrendo uma tensão plástica.
Tolerância ao estresse  e a aptidão da planta para enfrentar o ambiente desfavorável. Se a tolerância aumenta devido a uma exposição anterior ao estresse, ocorrendo mudanças num período curto de tempo, a planta torna-se aclimatada. A Adaptação, em geral e um nível de resistência geneticamente determinado, adquirido por seleção natural durante muitas gerações, ha uma serie de processos que envolvem caracteres herdáveis, levando a evolução da

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