Analogia entre o texto mito da caverna e o poema operario em contrução

661 palavras 3 páginas
Evelyn Noelli Bernardes Campos RA:3113039 1ºDX

O Mito da caverna trata-se de uma alegoria criada por Platão para que pudéssemos entender e tentar mudar a realidade em que vivemos. O mito trata-se da história de três prisioneiros que viviam presos em uma caverna acorrentados e que tudo que enxergavam eram imagens projetadas por uma fogueira que ficava do lado de fora da caverna, essas mesmas imagens eram julgadas e analisadas pelos mesmos. Supondo-se que um deles fosse para fora da caverna e aprendesse a realidade, tivesse contato com os animais, a natureza, os seres-humanos e ao voltar para tentar passar o seu conhecimento para seus amigos presos, ele seria ridicularizado e ameaçado de morte, pois tudo que eles acreditavam era em tudo o que eles viam. Na verdade, o que Platão quis dizer é que, nós sendo como prisioneiros vivemos em uma visão distorcida da realidade, onde acreditamos em tudo que nos é passado desde crianças: na cultura, conceitos e informações são a única realidade existente. A caverna simboliza o ambiente em que vivemos que nos passa informações que não são a realidade e que, para sair dessa caverna temos que nos libertar de tais culturas e conceitos, tendo um maior conhecimento e a nossa visão de realidade. O poema Operários em Construção é um poema que trata a liberdade de um operário que em um determinado dia percebeu que não eram só as casas que ele construía que eram advindas de suas mãos, mas também a garrafa, o facão e o prato, isso é o operário passou a enxergar que o seu trabalho não gerava apenas casas, eram as cidades, as nações e passou a perceber a importância de seu trabalho. Ao perceber isso, o operário passou a trocar conhecimento com os outros operários e aquele que sempre dizia “sim” passou a dizer também “não”. Ao notar a diferença entre ele e seu patrão, ao nascer uma consciência política e social o operário firmou-se mais em suas crenças e ao seu direito de dizer o “não”. O patrão não

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