Analise sobre o Livro a nova história crítica.

O livro didático Nova História Crítica do escritor Mario Schmidt busca propiciar ao leitor/ estudante uma versão desprenteciosa e por vezes irreverente das construções históricas ao longo do tempo, o autor sugere acima de qualquer coisa uma análise crítica dos assuntos expostos em sala de aula e essa sua característica é por vezes muito criticada por outros autores da área da educação, o livro aqui levado em consideração compõem a coleção mais vendida no Brasil que vendeu cerca de 10 milhões de exemplares, porém em 2007 foi rejeitado pelo Ministério da Educação por conter erros de conceitos e certa incoerência metodológica. Para essa análise será importante a forma que o autor aborda o período da Pré-história.
A abordagem do livro da 5ª série acerca do período pré-histórico por conter uma postura crítica começa seus questionamentos acerca da versão cientifica do surgimento do universo e vida na terra a teoria do Big Bang que explica o desenvolvimento inicial do universo, onde ele afirma que apesar de ser essa uma teoria aceita universalmente ainda existem muitas perguntas sobre o que teria acontecido antes dessa explosão.
Uma das grandes contribuições que o livro trás para os alunos e professores na sala de aula é a desmistificação de certos erros ao se propagar a História através dos tempos, um mito derrubado por Schmidt em sua publicação é acerca dos deslizes cinematográficos que mostram o homem em luta física com os dinossauros, o texto é enfático em dizer que “Quando o primeiro hominídeo surgiu na face da terra, os dinossauros já tinham desaparecido havia mais de 60 milhões de anos.” Schmidt (2007). Além disso outro confusão desfeita é acerca do pseudo parentesco direto entre homens e primatas, o autor é muito claro ao afirmar que tanto os humanos quanto os macacos possuem apenas um ancestral em comum e que essa é uma afirmativa da teoria da evolução das espécies de Charles Darwin (1809-1882).
O livro comete um grave erro ao abordar a descoberta do fóssil do