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A história do Cimento

Derivado do latim cæmentu, o cimento é um dos materiais mais utilizados no mundo, servindo até mesmo como indicador econômico.
Sua história inicia-se há 4.000 anos onde no antigo Egito era utilizado um material feito de gesso calcinado, e os Romanos utilizavam solo vulcânico, ambos enrijeciam em contato com a água.
No século XVIII, no ano de 1758, o tão importante e curioso material voltou a ganhar novas características. Naquela data, um engenheiro britânico chamado John Smeaton foi escolhido para desenvolver um cimento que pudesse resistir à erosiva da água do mar. Utilizando uma cinza vulcânica da Itália, conhecida como pozolana, Smeaton fabricou um cimento de excelente qualidade, onde foi usado na construção do Farol de Eddystone, durando mais de um século.
No ano de 1796, outro britânico chamado James Parker desenvolveu um novo tipo de cimento obtido pela calcinação de nódulos de calcário impuro contendo argila. Após vários testes realizados por outras autoridades, o cimento de Parker, (também conhecido como cimento romano), foi liberado para construções. Logo que soube da notícia, James Parker vendeu a sua patente para membros dos Wyatt, uma família de engenheiros e arquitetos da Inglaterra.
Em 1818, o francês Vicat obtém resultados semelhantes aos de Smeaton, pela mistura de componentes argilosos e calcários. Ele é considerado o inventor do cimento artificial.

Em 1824, Joseph Aspdin desenvolveu o tão conhecido cimento chamado “Cimento Portland”, que fazia referência a uma cidade na Inglaterra, detentora de excelentes jazidas de minério utilizado para cimento.

No Brasil, a primeira tentativa de fabricação do cimento Portland aconteceu em 1888, quando o comendador Antônio Proost Rodovalho instalou em sua fazenda na cidade de Santo Antônio, interior de São Paulo, uma pequena indústria. A Usina Rodovalho, operou de 1888 a 1904 e foi extinta definitivamente em 1918.

Ao decorrer do tempo, novas composições e o aprimoramento

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