Analise de sistema

BANCO DE DADOS
Excelente a forma como o segundo módulo tem feito referências às disciplinas do primeiro módulo, começando por Bancos de Dados (Roberto Yukio) e a lembrança das primeiras aulas do professor Perini, em Engenharia de Software, onde mergulhamos no mundo dos dados e informações.
Resgatamos o dado, o registro ou elemento básico da informação, que por sua vez, é um dos recursos mais preciosos e importantes de uma organização. Em um determinado momento, o volume de dados relevantes tende a aumentar, tornando se necessário organizá-los, relacioná-los.
Para tanto, reúnem-se esses dados numa base de dados, ou banco de dados (BD) objetivando a organização desses dados, sua recuperação confiável, relacionamentos e resolvendo problemas como redundância e inconsistência de dados, dificuldade de acesso, isolamento, segurança e integridade, entre outros.
Um banco de dados requer a realização de algumas tarefas imprescindíveis para justificar sua utilização, para tanto, modelos de bancos de dados são definidos para descrever e representar essas tarefas do mundo real. No modelo conceitual Entidade-Relacionamento, podemos representar os elementos de um negócio através de Entidades e Relacionamentos, sendo estes elementos encontrados na descrição narrativa do modelo.
Entidades são objetos, coisas, algo relevante para o que se quer representar, seja abstrato ou concreto. Numa descrição textual do modelo, as entidades podem ser encontradas nos substantivos, como no exemplo “o autor submete seu trabalho para avaliação pela banca examinadora”. Os substantivos “autor”, “trabalho” e “banca” (ou mesmo “banca examinadora”) são as entidades identificadas da descrição.
Um conjunto de associações entre os elementos, um fato ou acontecimento que liga duas entidades, é o item Relacionamento do MER (Modelo Entidade-Relacionamento). Na descrição textual, os relacionamentos podem ser identificados pelos verbos, como na frase anterior, os verbos “submeter” e “avaliar” são os