Analise crítica: Hotel Ruanda

Hotel Ruanda

Obra inspirada em um conflito político de 1994 em Ruanda que levou a morte de milhares de pessoas em menos de cem dias e que também relata a vida de Paul Rusesabagina, interpretado por Don Cheadle, que foi capaz de salvar mais de 1.200 pessoas durante o conflito chamado “Genocídio em Ruanda”.
O filme se passa Kigali, capital da Ruanda, onde mostra o cotidiano de Paul como gerente de um Hotel de Luxo. Durante a forte tensão entre as etnias Hutu e Tutsi que são apenas diferenciadas pelos seus documentos.
Tudo começa depois da morte do presidente de Ruanda em um atentado após assinar com tratado de paz, sendo assim começando a guerra entre as duas etnias Hutu e Tutsi e neste momento o filme mostra Paul tentando de tudo para salvar sua família e mais de milhares de famílias que perderam tudo que tinha comprando favores para manter suas vidas a salvo. Durante o conflito Paul faz o que pode e consegue colocar várias pessoas no Hotel em que era gerente mas quanto mais os dias se passavam mais pessoas procuravam por abrigo e proteção as levando ao Hotel que estava sendo monitorado pelas forças do EUA que a partir ficou chamado como um novo “hotel de refugiados”.
Após muitos conflitos e ciladas que quase levaram a morte da família de Paul. Eles conseguem com a ajuda da Onu levar os mais de 1.200 para um novo campo de refugiados mais seguro.
O filme mostra uns dos massacres mais sangrentos do mundo, levando a morte de um milhão de pessoas em cem dias mostrando a pouca ajuda que as comunidades internacionais fizeram e outras que nem ajudaram a interromper o conflito.