analise Ciência e Consumo

Leylane Raabe de Vasconcelos

RGM 135602-0

Ciência e consumo
Logo no inicio temos um comparativo entre dois locais muito frequentados pela grande massa: shoppings e igrejas. Porém cada local tem a oferecer benefícios diferentes, enquanto um cobra um valor simbólico em troca da salvação e eternidade, o outro quer o máximo que o consumidor puder dar em troca de inúmeras sensações, experiências, mas na maioria imediatas.
Acreditamos ser conscientes de nossas escolhas e de nossa maneira de ver o mundo, no entanto, os vídeos mostram como reagimos ao sermos limitados a consumir uma quantidade fixada: queremos o limite! Assim como ao fazer lista de compras, buscamos quebrar as regras que nós mesmos nos impusemos, que enxergamos o mundo de forma mais subconsciente do que consciente e muitas vezes compramos uma quantidade de produtos muito maior do que de fato precisamos.
As marcas são símbolos que buscam expressar status, um determinado grupo da sociedade, um estilo musical, uma forma de viver e colocar personalidade à aquilo que se consome. E as marcas também fazem uso dos clientes para que sua poder permaneça vivo, assim como usamos marcas para mostrar que temos personalidade e não escolhemos por escolher qualquer produto que seja, de forma que alguns consumidores se apegam à algumas marcas seja pela qualidade ou pelas sensações e lembranças que o produto desta determinada marca traz, que são totalmente individuais.
Comprar deve ser uma tarefa feita com o máximo de cuidado, devemos ter confiança ao invés de depositar esta em objetos externos, é mostrado que enquanto mulheres tem um cuidado maior ao avaliar, pesquisar e até pechinchar no momento da compra, a objetividade dos homens acaba sendo prejudicial: a maioria tem pressa no momento da escolha, ficam estressados, querem sair logo do local com muita movimentação e ficam por perder oportunidades de fazerem melhores escolhas tanto quanto ao preço, quanto qualidade e satisfação.
O ponto crítico se apresenta no momento