An Lise Caio

FACULDADE PAULISTA DE ARTES – FPA
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS
2º SEMESTRE

ANÁLISE TEXTUAL E PROPOSTA DE ENCENAÇÃO
SARAU DAS 9 ÀS 11 DE CAIO F. DE ABREU

CARLOS MEDINA
FERNANDA MENDES
JANAÍNA ALVES
MAYARA DE OLIVEIRA
SÃO PAULO
2012
FACULDADE PAULISTA DE ARTES – FPA
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS
2º SEMESTRE

ANÁLISE TEXTUAL E PROPOSTA DE ENCENAÇÃO
SARAU DAS 9 ÀS 11 DE CAIO F. DE ABREU

Trabalho apresentado à disciplina de Encenação do Curso de pós-graduação em Artes Cênicas, orientado pela professora Christina Trevisan.

Alunos: Carlos Medina
Fernanda Mendes Janaína Alves
Mayara Oliveira

SÃO PAULO
2012
Introdução
O presente trabalho apresenta análise do texto “Sarau das 9 às 11” de Caio F. de Abreu, assim como informações sobre o autor, sua obra e o contexto histórico e social de seu trabalho, além de um projeto de encenação do texto acima citado.

Sobre o autor – Caio F. de Abreu

Caio no teatro
“Tão bom ator que ninguém percebe minha péssima atuação.”
As peças de Caio Fernando Abreu hoje são encenadas no Brasil e no mundo inteiro, e colaboram com a difusão da obra do autor. Contos foram adaptados para o teatro, ainda quando Caio era vivo, e vêm sendo cada vez mais encenados. Dama da noite e Morangos mofados, por exemplo, foram transformados em peças teatrais ainda nos anos 80. Um pouco antes de sua morte, Caio viu À beira do mar aberto ser encenado por Natália Lage, para a qual dedicou o conto Antípodas em seu último livro. Em 2006 a atriz fez outra peça, Do outro lado da tarde, inspirada no conto homônimo e em Para uma avenca partindo.
Recebeu o Prêmio Molière de melhor autor, com Luiz Arthur Nunes, pela peça A maldição do Vale Negro. O espetáculo é baseado no conto A maldição de Saint Marie, que Caio escreveu ainda adolescente.
Caio atuou em algumas peças quando fazia parte do grupo Província.
As peças de Caio confirmam o que dizem sobre ele: que foi o biógrafo de sua geração. Karl Posso,