Amor

Afeição, grande amizade, ligação espiritual. Sentimento que faz com que os indivíduos afigurem o belo, digno ou grandioso. Essas são algumas das definições encontradas no grande Aurélio. Mas, e para o filósofos o que é o amor? Bem, o amor vai além das aparências estéticas e de ordem interior. Amar, segundo alguns filósofos é a busca do sujeito por algo que falta. Sabe quando as pessoas citam que estão sentido um vazio dentro de si mesmos? isso pode ser uma predisposição a busca do amor. Isso tem estrita relação com a filosofia, pois, nasce como um amor pelo saber que se compreende na procura de mais conhecimento segundo Platão (427-343 a.C.) no famoso livro O Banquete. Se bem que para as pessoas o verdadeiro amor é um sentimento de busca pelo que se falta, e algumas delas não atentam para o fato desse vazio poder ser preenchido por uma diversidade de objetos. Amar é buscar no outro satisfação de carências emocionais e espirituais. Analisando o ponto de vista de Platão sobre o amor, a gente nota que a sociedade entende de maneira errada o que ele distingue sobre esse sentimento. As pessoas sempre tratam o amor platônico como inalcançável, longe do objeto de desejo ex: gosto muito daquele garoto e saio todos os dias para a praça só para vê-lo, mas sei que nunca o terei. É um amor platônico) que fica apenas na vontade. Mas, o que Platão verdadeiramente quer dizer é que o amor é a busca da alma pelo conhecimento e pelo lado espiritual da vida relacionada a uma lembrança. Ainda segundo a Filosofia o amor jamais será o objeto, e sim a busca. O amor se relaciona à vida, formas de pensar valores além das aparências. Meus caros leitores esse tal amor é um sentimento complexo que não é inato, não se nasce com capacidade intensa e total de amar. As pessoas não nascem acabadas e prontinhas para amar. Isso é um processo que se aprende com esforço e repetição.