Amor...Do verbo amar

Amor, do verbo: “AMAR”, representado ao pé da letra por: “Afeição viva por alguém ou por alguma coisa· Mas nem sempre apresentado de tal forma na vida pessoal de muitas pessoas. Visto como um sentimento de antítese o amor é: a tristeza de uns e a felicidade de outros. Como esse verbo pode causar tanta dor mais tanta felicidade ao mesmo tempo? Para ser uma pessoa realizada precisa se de um amor correspondido? Até que ponto o “AMOR” é dado como uma realização pessoal?
A maioria das pessoas atualmente que não acreditam no amor, sofreram ou já sofreu uma desilusão amorosa, pois de acordo com a escritora Gisa Castro do site: “Um ombro amigo” Uma desilusão amorosa muito grande é um trauma psicológico para uma pessoa. (Um trauma psicológico é um dano provocado à estrutura mental, sem lesão física aparente), e com as desavenças que acontecem em consequência desse valioso verbo as pessoas vão ficando amarguradas e desacreditadas, levando assim um olhar mais negativo e critico das situações amorosas.
Como nosso grande poeta Camões disse: “Amor é fogo que arde sem se ver; é ferida que, dói e não se sente; é um contentamento descontente é dor que desatina sem doer”. O amor é uma grande antítese, porque ao mesmo tempo em que nasce uma intensa forma de amar, nasce também aquele medo de perder e como consequência muitas das vezes o mundo desabar “de novo” como é dito por muitas jovens que estão cansadas de procurar um amor verdadeiro.
Segundo Sócrates: “O amor é um símbolo da carência ou da necessidade, e não da perfeição ou plenitude” e realmente muitos indivíduos veem o amor como uma forma de preencher o vazio ou como uma necessidade de segurança e até como ocupação do tempo. Assim quando essa pessoa é deixada seu mundo praticamente desaba afetando toda a vida cotidiana, como: trabalho, a convivência entre pessoas que estão em volta, como na alimentação, e hoje em dia é as causas das mais variadas tipologias de depressão.
O amor correspondido, é entendido como o