ambiental

Ruptura e criação
O tema aquecimento global começa a ganhar mais atenção de toda a sociedade, envolvendo todos os setores. Inclusive o produtivo, um dos que mais sofrerá com as consequências. Se não mudarmos o rumo das formas atuais de energia e outros padrões de produção, em dez anos iremos ter um descontrole geral no clima o do planeta. Em 2006 foi divulgado o resultado sobre estudos feitos das alterações climáticas na economia, o resultado aponta que teremos a perda anual de até 20% do Produto Mundial Bruto. Sendo que se aplicássemos 1% em medidas de controle do efeito estufa evitaria piores danos.
Entre as consequências que teríamos, estão a perda na agricultura, e as enchentes que provocaria a maior migração da história da humanidade de 100 milhões.
O Tratado de Quioto que estabelecia a redução de 5% das emissões dos países, não foi aceito por países com grandes emissores como os Estados Unidos. Pior do que isso, o percentual de emissões teve aumento em vez de redução.
As empresas de hoje terão que se adaptar a uma nova ordem, que terá que ser estratégico e em um curto prazo. Entra a destruição criativa, reversão das atuais tendências globais; a recriação dentro dos parâmetros da sustentabilidade. Sobreviverão as empresas que souberem e praticarem a gestão da inclusão de qualidade de vida e da perenização dos recursos naturais.
Mas não existe mudança sem tropeços, há estratégias que não passam de marketing, mas só o tempo dirá quem está aplicando artifícios mercadológicos e quem está buscado a própria sobrevivência sustentável.
Diversos fatores e recursos estão no mercado para ajudar as empresas a se reestruturarem, entre eles a biotecnologia, energia solar, células a combustível, nanotecnologia, novos materiais, tecnologias sem fio, edifícios com consumo zero de energia e disponibilização pública de patentes de tecnologia. São muitos os recursos, mas a sabedoria está na combinação desses processos como melhoria contínua.
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