Aluno

Identificação precoce de transtorno de personalidade antissocial.

Trabalho de pré-projeto submetido á Centro universitário das faculdades metropolitanas unidas como parte da nota de metodologia de pesquisa científica, sob a analise do orientador Claudio Mantovani Martins.

São Paulo
2013

Introdução

O trabalho hoje feito com os portadores do transtorno de personalidade antissocial é excelente, porém, ainda não temos modo de interligar todos os portadores identificados. Sabendo que é um distúrbio que causa agressividade e perigo a pessoas à volta, em diferentes graus, criando um bando de dados aonde podemos encontrar grande parte dos diagnosticados, daria agilidade para as investigações de casos ligados a patologia, desde a agressão a serial killers.

Objetivo geral

Propor uma maneira de prever e evitar casos de homicídios em série por consequência de pessoas portadoras de distúrbio de personalidade antissocial, já na infância, visando a diminuição de casos de homicídios deste tipo, e o arquivamento e controle de portadoras desse distúrbio que possa vir a se tornar um assassino em serie, utilizando um banco de dados ligado a policia, tanto para fins de segurança, como de pesquisa.

Objetivos Específicos

Observar o processo químico cerebral, que reage a estímulos visuais na parte do Lobo Límbico, diante a tomografia por emissão de pósitrons, com o propósito de diagnosticar o transtorno de personalidade fisiologicamente antes de seus sintomas aparecerem por completo na fase da infância. Tendo um vista reconhecer os portadores, e arquivar seus prontuários e informações, para uso científico e policial, se necessário.

Materiais.

Tomografia por Emissão de Pósitrons: Para obter imagens do cérebro dos indivíduos utilizados na pesquisa.

Glicose ligada a flúor (aproximadamente 10 Litros): Para as reações químicas cerebrais do