aluna de filosofia

Aline Cristiane Nardi, Andreza Cristina Cavalcanti Rosa Lara, Diana Alves Ferreira, Márcia Helena de Carvalho, Maria Aparecida Barboza, Maria Zuleide de Freitas e Paulo Roberto Couto da Silva.
Santo Tomas de Aquino

Santo Tomas de Aquino, foi um homem religioso, filosofo e teólogo à frente ao seu tempo. Ao ingressar no Cristianismo teve uma visão, aristotélica do mundo foi redescoberto na Idade Media, na Escolástica anterior. Seu convívio com a Igreja gozava uma grande autoridade em Roma. Fundada na revelação, sua teologia, e a filosofia baseada no exercício da razão humana se funde definitivamente, entre liberdade, que é exigência da razão, e desconfiança, que a fé e o dogma se impõem. Tomas de Aquino ‘‘cristianizou’’ Aristóteles. Interpreta-o com princípios hauridos de avaliação cristã, de modo especial com São Agostinho. A fé e a razão unidas em orientação comum a Deus. A filosofia não pode ser substituída pela teologia e ambas não se oponham e não poderia ter contradição. Tentar explicar e investigar Deus, inteligência suprema, causa primaria de todas as coisas, era sua meta, compreende a divindade era algo importante, onde desenvolveu uma tese ou teoria do conhecimento e uma Antropologia com uso da razão, que é possível demonstrar a existência de Deus. Conhecendo a verdade, se a conhece sabe o que e o ser, que o homem é imperfeito em constante aperfeiçoamento. Sobre a eternidade Agostinho e Tomas não se concorda em tudo. Para Agostinho a verdade é definitiva e imutável, para Tomas, a verdade e conseqüência de fatos causados no passado, o que leva a verdade deixar de existir. A razão é conseqüência de algo que é visível somente o que poderia ser visto, nas coisas reais, toda verdade definida com a conformidade humana. Tomas de Aquino, reconhece razão como um campo próprio em relação às coisas divinas na qual pode atuar, pois que ‘‘que Deus existe e coisas semelhantes’’ pode ‘‘torna-se conhecido pela luz natural da razão’’. (pag.113).
O motivo é que,