Alexandre, o grande

INTRODUÇÃO Segundo o psiquiatra David Mallot, Alexandre era um gênio militar, patologicamente obcecado por si mesmo e era um psicopata. Existem histórias terríveis, que dizem que Alexandre destruiu cidades, matou soldados, mulheres e crianças inocentes. 25 milhões de seus homens morreram numa marcha que ele liderou, matou um dos seus amigos mais antigos, crucificou 2.000 homens que o enfrentaram e que teriam envolvimento no assassinato de seu pai. Há um texto perdido chamado: “As proezas de Alexandre”. Foi escrito por um historiador particular durante a vida dele. Cada historiador descreve Alexandre de um jeito. O historiador Plutarco, diz que ele era um líder carismático, que levava civilidade aos bárbaros.

ALEXANDRE, O GRANDE
Alexandre nasceu em 356 a.C., na cidade de Pella. Olímpia, mãe de Alexandre, o venerava, dizia que ele era um deus e era especial. Ela chamava seu filho de Aquiles, um herói da mitologia grega. Seu pai, Filipe II, um grande guerreiro, era alcoólatra, tinha 7 mulheres e vários filhos.
Muitos desconfiavam que Alexandre fosse filho de Filipe II, pois viram Olímpia dormindo com uma serpente (serpente simboliza Zeus, deus dos deuses da mitologia grega), daí surgiu a ideia que Olímpia era uma feiticeira e Alexandre, um deus.
Alexandre venceu sua primeira batalha com 16 anos, e seu pai foi assassinado quando ele tinha 20 anos. Não sabe ao certo quem mandou o matar, mas há suspeitas que fosse Dario, rei de Pérsia, Olímpia ou deu próprio filho. Mas quem levou a culpa, foi Dario. Aristóteles, professor, filósofo, grego, passou a ser o tutor do jovem.
Alexandre se inspirava em Aquiles, queria ser igual a ele, queria ser especial e lembrado na História. A única forma que encontrou para isso foi expandir seu império.
Começou a expansão pela cidade de Tróia, depois de sua homenagem ao herói Aquiles, foi para Pérsia. Alexandre invadiu a Turquia, que agora o pertencia e seguiu para o Norte.
Uma teoria diz que