agua e reagente
Água Reagente para Análises Clínicas: Também aqui a qualidade faz toda a diferença.
A preocupação com a potabilidade da água que consumimos já está incorporada ao nosso dia-a-dia. Procuramos sempre beber água mineral ou filtrada, e, na maioria das cidades brasileiras, podemos contar com um sistema de tratamento que minimiza os efeitos contaminantes da água utilizada para consumo.
Mas, em se tratando de água reagente para análises clínicas, as exigências são ainda maiores, pois uma substância contaminante da água poderá produzir um resultado falso.
Para falar sobre assunto, o Qualifique conversou com o Dr. Gandhi Giordano, Diretor do Departamento de Engenharia Sanitária da UERJ e Diretor Técnico da TECMA - Tecnologia em Meio Ambiente Ltda, que realiza análise da água em órgãos públicos e privados de todo o Brasil.
Segundo Gandhi, antes de sofrer tratamento para ser qualificada como reagente, a água deve atender aos padrões mínimos de potabilidade, o que nem sempre é possível, mesmo quando é recebida do sistema de abastecimento público.
Água Reagente. E tudo começa com o aspecto visual.
E depois...
Toda água utilizada em laboratórios clínicos deve ser rigorosamente tratada. Esse processo vai desde a visualização do aspecto da água até uma análise completa dos contaminantes. O Dr. Gandhi Giordano alerta para os problemas originados por uma má qualidade da água e dá dicas para superá-los.
Qualifique - O que é água reagente?
Dr. Gandhi Giordano - É a água tratada por um sistema de purificação especial para uso em laboratórios. Existem, basicamente, três tipos de água reagente. A do Tipo I, ideal para laboratórios, muito limpa do ponto de vista microbiológico e físico-químico, quase livre de sais. A do Tipo II é usada para preparar meios de cultura, e necessita ser esterilizada após o uso. É uma água pura do ponto de vista microbiológico e tolera alguma concentração de sais. E a do