Agostinho de Hipona e Friedrich Nietzsche

Agostinho de Hipona
Conhecido como Santo Agostinho, foi um importante teólogo e filosofo, ajudando muito no desenvolvimento do cristianismo e da filosofia ocidental. Foi bispo de Hipona, na África.
Escreveu durante a era patrística e suas obras-primas são: “A Cidade de Deus” e “Confissões”, ainda muito estudadas atualmente.
Foi muito influenciado pelo maniqueísmo e pelo neoplatonismo de Plotino. Acomodou em suas obras uma variedade de métodos e perspectivas de uma maneira até então desconhecida e acreditou que a graça de Cristo era indispensável para a liberdade humana, ajudou a formular a doutrina do pecado original e contribuiu com o desenvolvimento da teoria da guerra justa.
Conceituou a Igreja Católica como a Cidade de Deus a qual estava ligada ao segmento da Igreja que aderiu ao conceito da Trindade.
Agostinho nasceu em 354 na África romana, sua mãe era uma cristã devota e seu pai um pagão convertido. Ele faleceu em 28 de agosto de 430, devido estar muito doente.
Santo Agostinho é venerado como um santo pela Igreja Católica e pela Comunhão Anglicana. Foi canonizado por aclamação popular e foi depois reconhecido como Doutor da Igreja em 1298 pelo papa Bonifácio VIII. Sua festa é celebrada no dia de sua morte.

Friedrich Nietzsche
Friedrich Wilhelm Nietzsche foi um filólogo, filósofo, crítico cultural, poeta e compositor alemão do século XIX. Ele escreveu vários textos críticos sobre a religião, a moral, filosofia e ciência. Suas ideias de superação individual e transcendência tiveram um impacto sobre pensadores do final do século XX e início do século XXI, que usaram estes conceitos como pontos de partida para o desenvolvimento de suas filosofias.
Nasceu numa família luterana em 1844 em Röcken, Alemanha.
Nietzsche começou sua carreira como filólogo clássico. Aos vinte e quatro anos, foi nomeado para a cadeira de Filologia Clássica na Universidade de Basileia, a pessoa mais jovem a ter alcançado esta posição. Em 1889, com quarenta e quatro anos de