Agenda setting
Janahina Sobral Laura Dourado Maria Carolina Marigo Patrícia Allerberger Renata Simond
Introdução
O que é?
É um efeito social dos meios de informação, que selecionam os assuntos que os indivíduos falarão ou discutirão por um determinado período. E assim, direcionando a atenção, a mídia aponta quais os temas serão considerados de interesse público. Os jornalistas ou profissionais de noticias atuam como gatekeepers (porteiros) da informação.
Espiral do Silêncio
O individuo se sente isolado ao discordar da opinião pública imposta pelos veículos de comunicação e por isso se deixam influenciar pela mídia. Noelle-Neuman, em 1972.
Histórico
Para McCombs, a agenda setting, para funcionar como agenda do público, deve possuir: • Acumulação: capacidade para criar e manter a relevância de um tema, repetição;
• Consonância: ter traços comuns e semelhantes de informação; • Onipresença: difusão quantitativa dos meios de comunicação.
Esquema de McCombs e Alicia Casemiro
Histórico
A teoria da Agenda Setting foi desenvolvida por Maxwell McCombs e Donald Shaw, em 1972. Mas, sua essência esta na obra Public Opinion de Walter Lippmann. Levantaram esse conceito depois de investigarem a capacidade de agendamento das mídias na campanha presidencial de 1968 nos Estados Unidos: Pretendiam, também, analisar se as idéias que os votantes julgavam como temas mais relevantes não eram moldadas pela cobertura jornalística.
Histórico
Ainda em 1922, Lippmann propôs a tese de que as pessoas não respondiam diretamente aos fatos do mundo real, mas que viviam em um pseudo-ambiente composto pelas "imagens em nossas cabeças". A mídia teria papel importante no fornecimento e geração destas imagens e na configuração deste pseudo-ambiente.
Maxwell McCombs
Nascido em Birmingham (Alabama), EUA; Estudou literatura na Tulane University; De 1961 a 1963 foi repórter