Adulto vida intermediaria

INTRODUÇÃO
Este trabalho tem o objetivo de apresentar no decorrer dos capítulos um olhar referente ao desenvolvimento biossocial na fase da vida adulta intermediária, que para maioria das referencias teóricas trata-se dos trinta e cinco aos sessenta e cinco anos de idade.
A idade biológica é definida pelas modificações corporais e mentais que ocorrem ao longo do processo de desenvolvimento e caracterizam o processo de envelhecimento humano, que pode ser compreendido como um processo que se inicia antes do nascimento do indivíduo e se estende por toda a existência humana.
O processo de envelhecimento age em todo o organismo, porém em cada órgão e tecido com um tempo próprio, segundo WEINECK (1991). Este processo provoca alterações, que geralmente reduzem o desempenho e a capacidade orgânica do indivíduo. Porém, dependendo de vários fatores, pode ser considerado como um processo de evolução ou enriquecimento humano. Como por exemplo, fisicamente a atividade física pode trazer-lhes muitos benefícios, psicossocialmente, uma autoimagem positiva e a alegria de viver fazem com que o indivíduo se integre mais, tendo maior convívio social, e uma perspectiva de vida.

Fisiologicamente, o organismo sofre alterações provenientes do processo natural de envelhecimento, da falta de atividade física, da má nutrição, presença de doenças nas fases anteriores da vida e outros fatores, que em geral provocam um enfeiamento, uma redução da habilidade motora, do desempenho e do rendimento motor, dificultando a execução das tarefas diárias. IDADE ADULTA INTERMEDIÁRIA – BIOSSOCIAL
Período conhecido como meia-idade, vai dos trinta e cinco aos sessenta e cinco anos. Os indivíduos fazem uma análise do passado e redefinem como gostariam de viver a vida daí para frente. Redefinem-se também os papéis de maridos e esposas. Ocorrem também algumas mudanças de gênero, as mulheres assumem posturas tidas como masculinas e os homens posturas tidas como femininas. Esse novo equilíbrio de