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Extrair de forma racional o uso de plantas para seleção/aquisição de matérias – primas vegetais ou produtos acabados é um assunto levado em conta se lidando com fitoterápicos, uma vez, que se deve retirar da natureza de forma racional, e vários cuidados deve- se tomar em conta, como: evitar plantas nativas, exceto algumas exceções, no caso de estudos científicos sobre a eficácia e segurança da planta, selecionar espécies aprovadas órgãos regulamentares. Selecionar padrão de qualidade, optando por extratos padronizados, com registros legais, acompanhados de laudo de qualidade do fornecedor. Segundo a POLITICA NACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERAPICOS (2006), assegurar a qualidade das drogas derivadas de medicamentos tradicionais extraídas de plantas, pelo uso de técnicas modernas e aplicação de padrões apropriados e boas práticas de fabricação (PBF). Nesse sentido acrescenta – se o uso sustentável, dessa forma:
A Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, aprovada por meio do Decreto Nº 5.813, de 22 de junho de 2006, estabelece diretrizes e linhas prioritárias para o desenvolvimento de ações pelos diversos parceiros em torno de objetivos comuns voltados à garantia do acesso seguro e uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos em nosso país, ao desenvolvimento de tecnologias e inovações, assim como ao fortalecimento das cadeias e dos arranjos produtivos, ao uso sustentável da biodiversidade brasileira e ao desenvolvimento do Complexo Produtivo da Saude (Ministério da Saude, 2006 p. 10)1.

O mercado de fitoterápicos vem crescendo no Brasil, e alguns cuidados tem de se tomar na dispensação do mesmo. É de fundamental importância uma abordagem ao paciente que ira usar o medicamento fitoterápico, ao qual deverá receber informações do remédio que irá administrar, capaz de entender os seus riscos e o perigo de está se automedicando. Nesse sentido, um questionário é de grande importância para saber o que o paciente deseja e qual o modo que irá

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