adolescente e escola

No pensamento contemporâneo a noção de geração foi desenvolvida em três momentos históricos, correspondentes a três quadros sociopolíticos particulares, no período entre guerras (1920) primeira e segunda guerra: revezamento aerecional, sucessão e coexistência, sobre este aspecto Ortega Y Gassete 1923; Mannheim 1928 e na época de protesto (1960) problema geracional, conflito geracional “teoria do conflito” Fer 1968; Mendel (1969) e (1990) sobreposição geracional. Os jovens são mais habilidosos que as gerações anteriores é a sociedade da informática: a tecnologia digital “Tapscott 1998”, Chishom (2005) no ano de 2007 a socióloga Zygmunt Bauman recorda a ideia do filósofo espanhol José Ortega não constitui a ideia de “sucessão” entre gerações, mas de “coincidência” e sobreposição ou seja a coexistencia parcial entre gerações. Para Bauman as fronteiras de gerações são ambíguas e atravessadas, não podem ser ignoradas. O sociólogo francês Michel Maffesoli aborda o tema das gerações que vivem juntas à partir da noção de “hospitalidade” lembrando a metáfora “tribo” a convivência de adultos e jovens que fazem do prazer o objetivo da vida como uma forma intensa e acaba afetando a sociedade, torna mais frutífera quando baseiam na competição, os jovens com valores idunistas valorizam o prazer imediato. Comte e Dilthey autores do século XX apesar das diferenças teóricas lançam base para reflexões do pensamento de Mannheim fundador da abordagem moderna do tema “gerações”, posteriormente sintetizada, a partir de Ortega, e Gramsci e pela teoria de Abrams. A teoria Positivista de Comte, histórico-romântica Dilthey que Mannhim usou como reflexões sobre gerações.

Visão positivista de Augusto Comte

O tempo quantitativo como progresso linear é calculado pela medição do tempo que uma geração seja substituída. O progresso é resultado entre mudanças com a nova geração e estabilidade da geração mais velha, ao contrário do iluminismo, não desvaloriza o passado. O