ADO O HOMOAFETIVA E PRECONCEITO

ADOÇÃO HOMOAFETIVA E PRECONCEITO A dificuldade que os homoafetivos tem em adotar uma criança ou adolescente estão afetas a uma corrente com posicionamento contrário a adoção por casais do mesmo sexo, a qual afirma ser impossível esta modalidade de adoção, com fundamento no artigo 226 parágrafo 3º da Constituição Federal de 1988 que reconhece como entidade familiar a união estável entre homem e mulher, e concluem que a união entre homoafetivos não encontra amparo no ordenamento jurídico brasileiro e tendo em vista que a sexualidade natural só é possível entre casais de sexos opostos, em consequência casais homossexuais não seriam legítimos para adotar criança ou adolescente.
Os filhos amam seus pais sem preconceitos, independente de serem do mesmo sexo ou de sexos opostos, o preconceito impede que estas casais, homoafetivos e crianças sejam felizes, o que importa é a qualidade do vínculo afetivo que une a família em que serão inseridas e que as liga aos seus pais ou mães. É tempo de abandonar os preconceitos e hipocrisias. É hora de adotar uma postura em defesa da prioridade que é assegurar um lar, uma família, às crianças e adolescentes, rever valores e princípios, trazer à tona novas discussões e que prevaleça o melhor interesse da criança e do adolescente.
Levantam-se dúvidas em relação ao desenvolvimento do menor e equivocadamente creem que a falta de referencias de pais de sexos opostos possam vir a gerar dificuldades na orientação sexual da criança ou do adolescente, e ainda transtornos psicológicos, que os induzam a tornarem-se homossexuais causa ainda apreensão a segurança física e psicológica do filho que pode vir a ser vítima de rejeição e escárnio por parte da sociedade onde convive, dificultando sua socialização, a intenção de resguardar e preservar a criança ou o adolescente acaba por lhe privar da possibilidade de usufruir direitos que de fato possui.
Enquanto discutimos a questão moral ou cultural os orfanatos estão cheios de crianças a