administração

Universidade Federal de Campina Grande
Centro de Ciências e Tecnologia
Unidade Acadêmica de Engenharia Química
Administração
Professora: Lucilene Bandeira

Análise Crítica do caso da Alcoa Alumínio - Oportunidade e pedras no caminho da mineração.

Preservar a maior floresta equatorial do planeta é uma das premissas de esforço global pela redução dos danos do efeito estufa. No Brasil, que abriga 60% da área da Floresta Amazônica, o desafio da preservação é ainda maior, tendo em vista que isto implica em dois resgates históricos: combater o desmatamento e criar meios para a população usufruir de condições de vida e de trabalho dignas. É nesta área que uma das maiores produtoras de alumínio está pondo em prática um projeto de mineração de grande impacto, a Alcoa aposta na valorização de sua marca numa delicada expansão pela Amazônica. A empresa planeja investir R$ 1,3 bilhão na extração do minério na Floresta em uma unidade de beneficiamento gerando assim cerda de 2 mil empregos diretos, e mais 600 quando a operação já estiver plena. Porém, a mineração sempre levou a impactos desastrosos, ambientais e sociais. Mesmo com os avanços da tecnologia ainda é difícil separar a imagem da mineração de todos esses problemas. Com objetivo de não esbarrar em erros já conhecidos, a Alcoa decidiu buscar para Juriti uma "Licença Social" que é um conjunto de ações voluntarias, estabelecidas em conjunto com a comunidade local, para a introdução de melhorias em saúde, educação, cultura, meio ambiente, segurança e infraestrutura. O crescimento demográfico desordenado gerou uma onda de invasões de propriedades privadas nas cercanias da mina, algumas pertencentes a própria empresa e outros a terceiros. A solução passa pelo cadastramento dos invasores e pela identificação de uma área para relocação, com construção de moradias.
A Alcoa é uma