Administração

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1 - INTRODUÇÃO

Mesmo sendo a Construção Civil o setor da economia responsável pela criação e manutenção de grande número de empregos diretos e indiretos, no Brasil, o descaso com os trabalhadores continua gerando elevados índices de acidentes de trabalho. Esses elevados índices se caracterizam devido a uma série de peculiaridades que acabam tornando as medidas preventivas para acidentes de trabalho muito complexas. Segundo pesquisas, amplamente divulgadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, a Construção Civil é responsável por 21,55% de todos os acidentes registrados no país. Este elevado índice deve-se à situação precária, no que diz respeito à higiene, segurança, treinamento e meio ambiente, que se encontra o setor da Construção Civil. Essas más condições de higiene e segurança no trabalho existentes nos canteiros de obra, segundo Saurin (2000, Pg. 01), tem sido apontadas com freqüência como uma dos símbolos do atraso tecnológico e gerencial que caracteriza a indústria da construção, em especial, em caráter local conforme analisado nesta pesquisa. Por outro lado, nos últimos anos tem se observado no país um grande esforço no sentido de modernizar este setor industrial, principalmente motivado pelo aumento da competição e pelo crescente grau de exigência de qualidade por parte dos consumidores e produtividade por parte dos Empreendedores. Neste contexto foi aprovada a nova versão da Norma Regulamentadora N.º 18 – Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção, que foi publicada pela Portaria Nº 4 de 4 de julho de 1995. Essa norma estabelece medidas de higiene e segurança no trabalho durante a execução de obras. O avanço proporcionado por esta norma é inegável, no entanto, existem ainda diversas dúvidas quanto à interpretação da mesma e questionamentos a respeito da viabilidade técnica e econômica de algumas de suas exigências. Trata-se de uma pesquisa exploratória descritiva, compreendendo

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