Administração Clássica

No meu ponto de vista, Frederick Taylor foi deveras injustiçado, uma vez que, sua teoria é extremente válida e atual. É válida, haja visto que Ford revolucionou a fabricação de automóveis através dos conceitos de de Taylor. E atual, pois, ao analisarmos o contexto empresarial contemporâneo, iremos de encontro com as idéias de Taylor como a padronização dos métodos de trabalho, o desenho de cargos e tarefas, como também, a utilização de incentivos salariais e prêmios de produção.
As idéias do Fordismo são as mesmas do Taylorismo, no entanto, Henry Ford aprimorou os princípios de Taylor para a realidade da indústria automobilística, revolucinando assim o segmento.
A teoria clássica de Fayol se co-relaciona em alguns conceitos com a teoria de Taylor e Ford no que se refere: a divisão do trabalho e incentivos salariais. Porém, o direcionamento das ações da citada teoria é de cima para baixo, ou seja, dos níveis Institucional e Intemediário para o Operacional.
A burocracia pode ser considerada como uma forma de “mecanizar a administração”, tendo em vista que o seu objetivo é criar normas e regulamentos, que por sua vez, leva à previsibilidade do funcionamento da organização.
As evoluções das teorias administrativas levaram a criação de estereótipos quanto ao ser humano dentro das organizações. O conceito do Homem Econômico relaciona a motivação dos funcionários com a remuneração recebida. Logo, quanto maior a recompensa melhor será o desenvolvimento das tarefas levando ao aumento da produtividade.

O conceito do Homem Social vem em contrapartida ao que determina a Administração Científica e Clássica, uma vez, que a partir da concepção da Teoria das Relações Humanas, a motivação do funcionário não está ligada diretamente aos benefícios financeiros, mas sim, a questões de ordem biológica e psicossocial. Como por exemplo, pertencer a um grupo de pessoas dentro da organização.

O Homem Organizacional é definido como um funcionário multifacetário, uma vez, que em