Administracaçao medicaçao endovenosa e endromuscular

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MEDICAÇAO ENDOVENOSA E ENDROMUSCULAR
PLANEJAMENTO EM ADMINISTRAÇAOEM ENFREMAGEM II

MEDICAÇAO ENDOVENOSA E ENDOMUSCULAR
PLANEJAMENTO EM ADMINISTRAÇAO EM ENFERMAGEM II
ADMINISTRAÇAO DE MEDICAMENTO ENDOVENOSA É a via onde se tem a mais rápida ação do fármaco administrado, em que há a introdução da medicação diretamente na veia.
Os medicamentos injetados na veia devem ser soluções solúveis no sangue. Podem ser líquidos hiper, iso ou hipotônicos, sais orgânicos, eletrólitos, medicamentos não oleosos e não deve conter cristais visíveis em suspensão. Deve-se preferir puncionar, inicialmente, membros superiores, evitando-se articulações. O melhor local é a face anterior do antebraço “não dominante”. Sempre iniciando do mais distal para o proximal em caso de acessos mais difíceis, para que não se inutilize um vaso sangüíneo na porção proximal, sendo que havia condições de acesso distalmente. As indicações são:
Necessidade de ação imediata do medicamento;
Necessidade de injetar grandes volumes (hidratação);
Introdução de substâncias irritantes de tecidos.
As veias da região cefálica costumam ser utilizadas em recém-natos e lactentes. As veias jugulares na região cervical são muitas vezes utilizadas em pacientes com dificuldade de acesso venoso, principalmente nas grandes emergências. Nas Unidades de Terapia Intensiva, para acesso venoso central a veia subclávia, para injeção de medicamentos, para infusão de alimentação parenteral, para acesso venoso central e para monitorização (pressão venosa central, cateter de Swan-Ganz).
Nos membros superiores utilizam-se as veias cefálica e basílica para manutenção de via venosa contínua. A veia intermediária do cotovelo é muito utilizada para coletas de sangue, para injeções únicas de medicamentos. Também podem ser utilizadas veias do dorso da mão (veias metacarpianas dorsais), tanto para injeções únicas. Embora possam ser utilizadas para manutenção de via venosa contínua,

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