Adaptação ao meio liquido
Adaptação ao Meio Liquido: objetivo de facilitar a proximidade da água e o futuro nadador, fazendo este deseja-la, senti-la e vê-la. O primeiro objetivo a ser atingido é a eliminação da rigidez do músculo, que é produzida pelo medo da água.
Atividades: deslocar-se de diferentes formas nas piscina ( segurando na borda, correndo e em duplas); jogos, e “ afundar “ a cabeça fechando toda a respiração; pedalar com auxílio do aquatubo; entre outros.
Flutuação: é o relaxamento muscular, então para que faça a flutuação deve relaxar e estar com bom estado mental.
Atividades: em duplas, um auxilia o outro na sustentação do corpo em decúbito dorsal ) deitado de costas ); repetir a atividade com o uso de flutuadores, explorando outras posições ( ventral e lateral ).
Respiração: conteúdo essencial para o conforto no meio líquido, depende de uma adaptação, já que é diferente do habitual. A inspiração é feita pela boca para melhorar a quantidade de ar captada e evitar a irritação da mucosa nasal por partículas de água inspiradas com o ar. Já a expiração mais prolongada pode ser feita pela boca e nariz, que terão de vencer a resistência da água.
Atividades: encher bexiga; expirar o ar dentro da água ( com a mão na borda da piscina ).
Propulsão: locomoção do corpo no meio aquático pela exploração de recursos próprios, e pela ação conjunta de membros inferiores e superiores.
Fases de Aprendizado: - Noção de Propulsão: exploradas atividades que lidem com noções de impulso e progressão isolada ou complementar.
- Propulsão dos Membros Inferiores: visa-se o deslocamento centrado na movimentação. - Propulsão dos Membros Superiores: estes lideram o deslocamento desejado nas diferentes atividades.
Atividades: com uma prancha deslizar de uma borda até a outra da piscina; passar por baixo da perna do outro em fila; batimento de pernas