AD1 De LPII

787 palavras 4 páginas
AD1 de LPII
Questão 1.
A) O texto de Cláudio Castro nos coloca que a incapacidade de compreender um texto não depende de posição social, mas trata-se de um erro sistêmico. À medida que passarmos a ensinar certo, os benefícios serão incalculáveis para a educação e toda a sociedade. Precisamos ensinar direito, é preciso ensinar a ler e decodificar o que o texto nos diz, trabalhar com a leitura que se usa no mundo real, que sai da escola para vida. Quando o autor diz que “o nível de leitura de nossas elites é, ao mesmo tempo, o resultado mais trágico e o que mais traz esperança” nos leva crer que com a mudança do sistema podemos mudar os níveis de leitura de nossos alunos.

B) As práticas de leitura em sala de aula deveriam ter como ato ético a formação do leitor crítico. Nesse sentido, o papel da educação é a formação de sujeitos críticos que não sejam apenas meros reprodutores dos sentidos do senso comum, mas que se constituam histórico-socialmente, que tenham uma compreensão responsiva ativa sobre as situações de interação nas quais são inseridos e que contribuam nas decisões econômicas, sociais e políticas tomadas em sua própria sociedade. Que não se trave na decodificação/ decifração da língua, com uma leitura superficial do texto, mas, sim que traga significado real, que desenvolva a verdadeira competência em leitura.

Questão 2. O Texto revela que “Dorinha” é uma “socialite”, que gosta de ostentar, de linhagem duvidosa. No primeiro parágrafo do texto, “Dorinha” já nos diz que só “ Pitanguy e Deus” - observe-se a emprego da maiúscula - sabe sua idade. E quem mais pode ser o deus de uma mulher que cultua a beleza e a vaidade, além do maior (ou mais famoso) cirurgião plástico de nosso país? A grande heresia se impõe: em um país que se diz cristão, onde há um imenso número de protestantes e católicos, em um jornal de grande circulação, um cronista cria um locutor que resolve relatar a carta de uma mulher que tem como deus um homem que construiu sua fama e que

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