Acumulação Capitalista

FIC – FACULDADES INTEGRADAS DE CARATINGA
Credenciada pela Portaria 1644 de 20/10/2000
Curso: Serviço Social Reconhecimento Renovado pela Portaria nº 2.2120, de 16/06/2005 MEC

DEPENDÊNCIA MODULAR
ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E DESIGUALDADE SOCIAL II

CARATINGA
1º/2013
FIC – FACULDADES INTEGRADAS DE CARATINGA
Credenciada pela Portaria 1644 de 20/10/2000
Curso: Serviço Social Reconhecimento Renovado pela Portaria nº 2.2120, de 16/06/2005 MEC

DEPENDÊNCIA MODULAR
ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E DESIGUALDADE SOCIAL II

Autor:

Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social das Faculdades Integradas de Caratinga, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Serviço Social.

CARATINGA
1º/2013
Questão 1: Sabemos que o período clássico da economia política vai de meados do século XVIII ao início do século XIX, tendo como principais representantes Smith e Ricardo. Sobre as concepções teóricas desses dois pensadores, responda: quais são as características apontadas como centrais? Resposta: Tido por muitos como “pai da economia moderna”, Adam Smith, em sua obra mais conhecida, A Riqueza das Nações, considerava que a iniciativa privada deveria agir livremente, sem intervenções governamentais. Dessa forma, a economia em si seria regulada por uma “mão invisível”, que, com base na iniciativa e interesse das pessoas, regulamentaria o mercado com base na oferta e na demanda, designados pelos indivíduos. David Ricardo, por sua vez, preocupou-se em teorizar sobre a distribuição do produto gerado pelo trabalho na sociedade, e considerava que haviam “leis naturais” para orientar essa distribuição.

Questão 2: Descreva em poucas palavras o contexto em que se desenha a crise da economia clássica no início do século XIX. Resposta: A crise da economia clássica se dá no contexto do Iluminismo, que foi levado à frente pela burguesia revolucionária sob o pretexto de liberdade,