acidificação dos oceanos

Introdução. Já sabemos que há uma crescente emissão de gás carbônico na atmosfera, que é a causadora de diversos impactos ambientais em potencial. Dentre todos os impactos e degradação ambiental se encontra a acidificação dos oceanos, que é tão prejudicial à vida como as mudanças climáticas.
Neste trabalho abordarei a acidificação dos oceanos, suas principais causas junto às lastimáveis consequências, seguindo com uma breve conclusão contendo uma proposta de minha autoria e mais duas já existentes.

A Acidificação dos oceanos. Segundo Plymouth Marine Laboratory, “nos oceanos contêm a grande maioria da vida existente na terra e, através do plâncton, afetam nosso clima e nos fornecem grande parte do oxigênio que respiramos”. Não podemos negar a importância inestimável dos oceanos para a vida na terra, pois como foi dito, o oxigênio que respiramos provém dos plânctons e não da Floresta Amazônica como pensávamos.
Na 1ª Revolução Industrial no século XVIII começaram a queimar carvão para gerar energia e com o avanço tecnológico, só cresceu o consumo energético. No inicio, com a baixa liberação de CO2, os mares conseguiam se adaptar às novas condições de acidez marinha, no entanto, as emissões crescem em escala geométrica, o que dificulta a adaptação dos mares pelo curto espaço de tempo. “Em apenas 200 anos, conseguimos alcançar níveis de acidificação dos oceanos que jamais haviam sido alcançados nos últimos 55 milhões e anos”, diz Jean-Pierre Gattuso, director of research.
A acidificação oceânica é o desequilíbrio químico dos oceanos, que se complica com a desoxigenação causada pela poluição e com a elevação da temperatura da águas concomitante ao aquecimento global. Esse processo não afeta apenas a vida marinha. Povoados, cidades e até mesmo países são totalmente dependentes da pesca e do turismo marítimo. Os problemas vão muito além dos mares. Com a alta liberação de dióxido de carbono na atmosfera, os mares o absorvem, alterando sua química