Acidente em plataforma de petróleo
Golfo do México
Considerado o maior Golfo do mundo com uma superfície aproximada de 1 550 000 km², é cerceado por trechos dos continentes da América do Norte e Central. Banha os estados mexicanos de Tamaulipas, Veracruz, Tabasco, Campeche, Lunatão e Quintana Roo; no território norte-americano banha os estados da Flórida, Alabama, Mississipi, Louisiana e Texas; e ainda banha a costa sudeste de Cuba.
O Golfo do México é rico em petróleo, mais notadamente a oeste. Além da extração do “ouro negro”, há atividades econômicas referentes à pesca, indústria naval, indústria petroquímica, fabricação de papel e turismo. As principais cidades costeiras dos EUA são Tampa, Pensacola, Nova Orleans, Houston; do México são Veracruz e Mérida; e Havana, capital de Cuba.
Acidente na plataforma DeepWater Horizon da British Petroleum
No dia 20 de abril de 2010, a explosão em uma plataforma de petróleo no Golfo do México (EUA) matou 11 pessoas. Desde então, o vazamento de hidrocarbonetos da formação rochosa não foi controlado. Os 1.500 metros de profundidade do poço em relação à lâmina d’água dificultam o controle do derramamento de petróleo. A plataforma Deepwater Horizon era de propriedade da empresa Transocean, mas estava sendo operada pela BP – formalmente conhecida como British Petroleum. A princípio a BP estimou o vazamento em mil barris de petróleo por dia. Dias depois ela já admitia que a vazão pudesse ser de pelo menos 5 mil barris/dia, a BP informou que no pior cenário o oleoduto poderia estar expelindo cerca de 100 mil barris/dia do poço. No dia 11 de junho o Flow Rate Technical Group publicou que o derramamento poderia estar entre 20 e 40 mil barris/dia. Na semana seguinte um grupo de cientistas liderado pelo Secretário de Energia Steven Chu já estimava o vazamento entre 35 e 60 mi barris/dia. AWoods Hole Oceanographic Institution estimou que fossem 50 mil. Já a Universidade do Texas de Austin estimou que o fluxo pudesse