ABORTO TRABALHO

UNIDEZ
FACULDADE ITANHAÉM - FAITA
Graduação em Administração

Kauanne Cristhine M Silva

ABORTO
Facilidades de acesso na internet

Itanhaém
2015
Nos dias de hoje a internet tem sido a principal aliada para consultas de variados tipos de assuntos, pessoas acham aquilo que precisam em segundos e os resultados são inúmeros. Nisso, há temas que a sociedade ainda tem preconceito, por ser considerado polêmico, onde há aqueles que são contra e aqueles a favor, portanto o acesso na internet ao tal tema é livre, melhor dizendo, acesso ao aborto.
Blogs, sites, até mesmo vídeos ensinam passo a passo como abortar. Diversos métodos podem ser encontrados, sejam por meio de pílulas, chás, cirurgias ou métodos caseiros. Os sites mais procurados são aqueles que prometem um aborto seguro, em que não causará consequências após o ato, até porque o aborto causa grande mortalidade não só no feto, mas na “mãe”.
O Acesso
Não há restrições quando se busca algo na internet, mesmo sendo um ato ilícito, com o aborto não é diferente, mulheres de todas as idades buscam pela palavra-chave. De acordo com o site Folha de São Paulo, foi publicado a experiência de Antonia, uma mulher de 30 anos, com apenas oito semanas de gestação, que praticou o aborto após descobrir que estava grávida sem ter planejado. Suas buscas foram na internet e assim como muitas, comprou medicamentos ilegais. Segundo o site:
No ano passado, 1.523 abortos legais foram feitos no país pelo SUS (Sistema Único de Saúde) e mais de 196 mil mulheres buscaram atendimento médico por complicações decorrentes de abortos ilegais. Com base nesses dados, a estimativa é que ocorram 800 mil casos de abortos inseguros por ano no país. Comprar abortivos na internet é fácil. Sem se identificar, a reportagem conversou com um vendedor que indicou para oito semanas de gestação, por exemplo, seis comprimidos. O valor: R$ 400. O medicamento é vendido para mulheres com até 16 semanas de gravidez por até R$ 1.000.(Folha de S. Paulo)