ABORDAGENS SOCIOPSICOLÓGICAS DA VIOLÊNCIA E DO CRIME Aula 2

466 palavras 2 páginas
1.

biológica

nenhuma das alternativas anteriores

social

financeira

subjetiva

2.

A agressão cometida pelos grupos de milicianos não está em desacordo com o Poder Público, pois o grande inimigo é o tráfico de drogas.

O Estado está presente em todos os grupos sociais coibindo a prática de ilícitos.

Não é possível pensarmos em violência neste caso, pois a ação dos grupos milicianos é cometida pelos próprios agentes do Estado (policiais).

A sensação da população brasileira perante o impasse entre poder público e ¿poder paralelo é de tranquilidade tendo em vista que este fenômeno é passageiro.

As normas impostas pelos milicianos não são socialmente válidas mas são impostas pelo uso das armas e dos grupos de extermínio.

3.

As emoções violentas são inerentes ao próprio indivíduo e esta característica não pode ser modificada ao longo da vida.

Traficantes de drogas são elementos estranhos à sociedade e, no Brasil, a lei admite o descarte desses indivíduos.

Indivíduos em situação de violência nunca possuem capacidade de refletir criticamente sobre a sua própria posição dentro do contexto em que está inserido.

A conduta cada vez mais violenta desses indivíduos é atribuída, no ponto de vista da psicologia, ao fato de que essas emoções são aprendidas ao longo da vida e seguem um direcionamento próprio.

A ¿vida acelerada¿ das pessoas que convivem na realidade do tráfico de drogas se deve, única e exclusivamente, ao baixo nível educacional dos indivíduos.

4.

A única finalidade da ação é comunicar o corpo com a dimensão coletiva da sociedade.

As emoções não possuem características que terão desdobramentos sociais, tendo em vista que ocorrem unicamente para os indivíduos.

As emoções não despertam reações biológicas nos seres, para enfrentamento das situações que porventura enfrentem.

Não há correlação entre corpo e emoção no sentido de captura dos sentimentos.

Indivíduos que agem

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