INTRODUÇÃO Nos dias de hoje proliferam desmedidas confiança no potencial da educação. Governo e oposição! empresas, sindicatos, locutores e jornalistas parecem reconhecer sua primazia indisputável. Não é de se estranhar, afinal é em tempos adversos, como esses, que a educação se encontra nos degraus mais altos do reconhecimento público e que a população reveste como meio salvacionista, cujos exemplos são vários. Desse modo são apresentados os modos de pesquisas educacionais, as qualitativas cujas foram por muito tempo de grande exclusividade, tem como características a busca dos fatos ou as causas, prestando pouca atenção aos estudos subjetivos ou interativos; é objetivo, excluindo os valores, orientado à comprovação; é reducionista, inferencial, hipotético e dedutivo; almeja resultados que podem ser generalizados, utilizando metodologia estatística; é fragmentado, aleatório e não leva em consideração o contexto; em síntese, é considerado um método escondido atrás de dados metodologicamente exatos. Porém visando os vários eventos ocorridos nos últimos tempos na área da ciência, houve a geração de críticas ao modo quantitativo de abordagem da educação, dessa forma fazendo uso a abordagem das pesquisas qualitativas. As pesquisas qualitativas surgiram junto ao movimento anti positivista que rejeita a pretensão positivista que professa a existência de unidade metodológica entre as diferentes ciências. Não há dúvidas de que as mesmas trouxeram grandes feitos e benefícios aos estudos ligados a educação, já que deram um enfoque ao lado social e humano, deslimitando as pesquisas quantitativas. Neste trabalho será tratado as divergências surgidas e os questionamentos sobre a positividade e negatividade das pesquisas qualitativas, já que a ampliação do leque de expectação no tratamento do objeto de estudo não se fez acompanhar de um imprescindível aprofundamento teórico. Dessa forma o âmbito acadêmico possuem algumas presunções de que a pesquisa qualitativa