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Hakaçdoelandie. haueo asheiuao.,a auepa spa japsmeualsçp P doapsdlfma O Brasil continuou a ser uma economia desigual e pobre mesmo depois de ser uma economia industrial na década de 50 porque a mudança do eixo produtivo não garantiu o ciclo vicioso. Havia grande oferta de mão-de-obra diante de um eixo produtivo com maior densidade de capital, mas não havia qualificação suficiente. Não há como desenvolver um país em um curto período, portanto ao invés de incluir as pessoas, exclui, ou seja, causa aprofundamento da desigualdade social.
Muitas das metas alcançaram elevado percentual de realização frente ao planejado, principalmente a área de construção de rodovias, produção de veículos e a ampliação da capacidade de geração de energia elétrica. A produção de automóveis serviu para impulsionar o crescimento do setor de bens de consumo duráveis, que junto ao setor de bens de capital, lideraram a etapa do processo de substituição de importações. O PIB cresceu à taxa média anual de 8,2%, porém a inflação média ficou em 22,6% ao ano. O período apresentou fortes déficits no BP, resultado da queda dos preços do café e da estagnação de outros componentes da pauta de exportação de 1958-60. O Plano de Metas iniciou com grandes avanços, porém foi responsável pelo nascimento de uma dívida externa para o Brasil que percorreu por muitos anos. O Brasil continuou a ser uma economia desigual e pobre mesmo depois de ser uma economia industrial na década de 50 porque a mudança do eixo produtivo não garantiu o ciclo vicioso. Havia grande oferta de mão-de-obra diante de um eixo produtivo com maior densidade de capital, mas não havia qualificação suficiente. Não há como desenvolver um país em um curto período, portanto ao invés de incluir as pessoas, exclui, ou seja, causa aprofundamento da desigualdade social.

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