Abandono Afetivo

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Abandono Afetivo
(Existe um direito fundamental ao amor?) Vamos aos fatos. Alexandre, (filho), maior, formado, resolve recorrer-se a justiça alegando danos morais sofrido pelo pai, que, aos 06 (seis) anos de idade corrompeu todas as ligações existentes com ele, embora razoável tenha sido. Seu pai, Sr. Xxx, em nova família, será pai de uma menina que vieste a nascer nesse período, fazendo-o a tomar uma decisão, a do afastamento de Alexandre. De acordo com o Código Civil/02 Art. 1, inciso I; Art. 1º. Compete a ambos os pais, qualquer que seja a sua situação conjugal, o pleno exercício do poder familiar, que consiste em, quanto aos filhos: I - Dirigir-lhes a criação e a educação. Educação consiste não somente em obrigações legais aos filhos, sua formação é influenciada pelos pais, o que não ocorrera de forma negativa com Alexandre, o mesmo recorre-se ao Tribunal por querer compensar financeiramente este abandono sofrido. A interpretação feita pelo grupo é que, tal indenização por danos morais deve ser negada pelo tribunal, haja vista que o pai sempre cumpriu as devidas obrigações materiais com o filho, custeando os Estudos, Plano de Saúde, arcando legalmente com a Pensão Alimentícia, etc., ou seja, as obrigações enquanto fundamentais foram respeitadas. Por mais que as obrigações paternas vão além do amparo financeiro e material, abrangendo também a educação familiar e a construção moral desse filho, não se pode obrigar a amar ou punir uma pessoa por falta de amor, desse modo uma sentença a favor da indenização, além de ir contra a CF art. 5º, II determinando que: II. Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei. Essa estaria quantificando e monetizando o amor. Outrora, não é um ato ilícito a negativa do amor a outrem. A reparação financeira também poderia vir a distanciar ainda mais tal relação, visto que isso

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