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830 palavras 4 páginas
1. A fábrica de automóveis de Hadleyville localizada em uma pequena cidade americana é fechada, um pânico generalizado toma conta do lugar, pois a maioria dos habitantes trabalha na fábrica. Até que o funcionário Hunt Stevenson (Michael Keaton) vai até Tóquio, na tentativa de convencer os japoneses a assumirem a fábrica. A missão é um sucesso, mas os problemas e trapalhadas começam a se multiplicar quando os japoneses insistem em implantar seu sistema de disciplina férrea, horários rígidos e exercícios matinais, pois, como os métodos de trabalho oriental e ocidental são bem distintos, um choque cultural se torna inevitável. O filme mostra exatamente o choque cultural entre dois povos totalmente diferentes, desde um simples jogo de beisebol até as relações entre trabalhadores e empresas, e que inicialmente parecem não compreender e aceitar os aspectos culturais um do outro. Finalmente vence o bom senso e aí os conflitos acabam e a empresa pode crescer. O centro do filme é o modo de produção industrial de ambos os países. Por se tratar de uma comédia, todos os estereótipos que garantam risos fáceis se sobrepõem, diluindo os contrastes em favor da cordialidade. Os japoneses tentam impor a cultura da qualidade e produtividade nos trabalhadores americanos e enfrentam uma série de restrições, conflitos e situações que ilustram mudança, comunicação e etc.

2. Quando uma fábrica de automóveis localizada em uma pequena cidade americana é fechada, um pânico generalizado toma conta do lugar... Isso ocorre por que a fábrica certamente era a principal fonte de renda da população que dependia do emprego para sustentar suas famílias. Eles resolvem o problema, enviando um representante para procurar os empresários na matriz, para uma possível solução. Essa “solução” ao ser fracassada leva os moradores ao desespero mais uma vez, porém os japoneses decidem enviar seus representantes e diretores ao país para dar uma segunda chance aos americanos. Os valores culturais são totalmente

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