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Ícone da arte moderna brasileira, Mario de Andrade uma vez disse: “Não devemos servir de exemplo a ninguém, mas podemos servir de lição”. A frase foi escrita em uma carta destinada a ninguém menos do que Carlos Drummond de Andrade e reforça a influência que o escritor teve sobre tantos outros artistas. Para homenagear os 70 anos de morte do autor, a Companhia do Feijão apresenta o ciclo comemorativo “Feijão Celebra Mário de Andrade” em São Paulo.

Entre os dias 25 de fevereiro e 1º de março, o coletivo apresenta uma programação gratuita que reúne a apresentação de espetáculos, palestras e um sarau comemorativo. As atividades acontecem na sede da Companhia do Feijão no bairro da República, no Teatro Escola Célia Helena e na Paidéia Associação Cultural – em uma parceria do grupo com a Cooperativa Paulista de Teatro.
Entram em cartaz os espetáculos autorais “Armadilhas Brasileiras” e “Reis da Fumaça”, além de “Macunaíma no País da Vela” com o grupo convidado Cia Antropofágica.
Cia do Feijão celebra 15 anos com política em 'Armadilhas Brasileiras'
– Temos um núcleo de grupos que trabalham juntos a longo prazo. A Cia Antropofágica acompanhou nossa trajetória e hoje se tornou um grande parceiro. Costumamos fazer uma troca constante na construção dos nossos espetáculos – conta Pedro Pires, integrante da Companhia do Feijão e responsável pela palestra “Da Inspiração à Transpiração”, que acontece no dia 26 de fevereiro.
Desde sua criação em 1998, a Companhia do Feijão se inspira na obra e nos ideais de Mario de Andrade para a construção de seus trabalhos. Suas reflexões estéticas sempre foram tomadas como exemplo de conduta artística e de militância em favor da difusão da cultura brasileira. Por conta disso, o grupo tem em seu currículo cinco espetáculos criados a partir da obra do

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