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Adoecimento, morte e luto: reflexões sobre e para profissionais de saúde
Profª Jéssica
Noca

Introdução: A Morte como Tema
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A experiência da morte configura-se como um grande enigma para a humanidade. •

A presença constante da idéia da morte na vida dos homens =
Estabelecimento de inúmeras formas de lidar com a mesma (Angústia e
Temores).

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Na sociedade contemporânea, a morte encontra-se restrita aos hospitais e clínicas especializadas(Costa e Lima, 2005).

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A idéia de morte é algo que perpassa o cotidiano do saber-fazer dos profissionais de saúde

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Inevitavelmente, as intervenções de cuidado se apresentarão permeadas pela postura destes profissionais frente ao morrer

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Os profissionais de saúde não estão preparados para trabalhar com a questão da morte/morrer (HOFFMANN, 1993; COSTA & LIMA, 2005).

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A morte acaba sendo encarada como uma falha no processo de trabalho, ocasionando sentimentos de impotência, frustração, tristeza, dor, sofrimento e angústia na equipe (SPÍNDOLA & MACEDO, 1994; COSTA &
LIMA, 2005; OLIVEIRA et al, 2007).

Introdução: A Morte como Tema
• TANATOLOGIA (TÂNATOS = Deus da mitologia grega que representa o sono, a morte; LOGIA = Estudo), ou seja, o estudo da morte.
• A psiquiatra Elizabeth Kubler-Ross (década de 60) iniciou um trabalho de pesquisa com pacientes terminais, seus familiares e a equipe multidisciplinar.

• Suas pesquisas acerca da morte e do morrer tornaram-se clássicas nos entre médicos e psicólogos, sendo sua análise dos mecanismos de defesa frente ao morrer.

Introdução: A Morte como Tema
• Kubler-Ross postula que entre os pacientes e a equipe de saúde o convívio com a morte no dia-a-dia mexe muito com o conteúdos internos, fazendo com que haja a utilização de alguns mecanismos de defesas.
• Os sentimentos apresentados pelos pacientes em situação de terminalidade refletem na equipe de saúde, onde muitos se esforçam para fazer o seu trabalho da melhor forma possível, mas as reações inconscientes e o medo de morte,