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1.1 Orientação a Objeto
Segundo Ivan Luiz Marques Ricarte (http://www.dca.fee.unicamp.br/cursos/POOCPP/node3.html), Um objeto é uma entidade do mundo real que tem uma identidade. Objetos podem representar entidades concretas (um arquivo no meu computador, uma bicicleta) ou entidades conceituais (uma estratégia de jogo, uma política de escalonamento em um sistema operacional). Cada objeto ter sua identidade significa que dois objetos são distintos mesmo que eles apresentem exatamente as mesmas caraterísticas.
Embora objetos tenham existência própria no mundo real, em termos de linguagem de programação identificação de objeto deve ser única, uniforme e independente do conteúdo do objeto. Este é um dos mecanismos que permite a criação de coleções de objetos, as quais são também objetos em si.
A estrutura de um objeto é representada em termos de atributos. O comportamento de um objeto é representado pelo conjunto de operações que podem ser executadas sobre o objeto. Objetos com a mesma estrutura e o mesmo comportamento são agrupados em classes. Uma classe é uma abstração que descreve propriedades importantes para uma aplicação e simplesmente ignora o resto.
Cada classe descreve um conjunto (possivelmente infinito) de objetos individuais. Cada objeto é dito ser uma instância de uma classe. Assim, cada instância de uma classe tem seus próprios valores para cada atributo, mas dividem os nomes dos atributos e métodos com as outras instâncias da classe. Implicitamente, cada objeto contém uma referência para sua própria classe -- em outras palavras, ele sabe o que ele é.
Polimorfismo significa que a mesma operação pode se comportar de forma diferente em classes diferentes. Por exemplo, a operação move quando aplicada a uma janela de um sistema de interfaces tem um comportamento distinto do que quando aplicada a uma peça de um jogo de xadrez. Um método é uma implementação específica de uma operação para uma certa classe.
Polimorfismo também implica que uma operação

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