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A educação de jovens e adultos ( EJA), dividem –se em três fases, são elas: Período Colonial, Império e Republicano.
No Período Colonial, a alfabetização era feita através da catequização pelos Jesuítas, com o objetivo de preparar os índios e o brancos das classes baixas para o trabalho e o para servir a igreja, uma vez que as poucas escolas existentes era para privilégio das classes média e alta.
Com a expulsão dos Jesuítas por Marquês de Pombal, esse ensino ficou desorganizado, sendo retomada ações somente na época do Império, o qual reservava a todos os cidadãos a instrução primária gratuita, através da constituição Imperial de 1824 no artigo 179.
Foram abertas escolas noturnas para trabalhar e possibilitar o acesso desses alunos no meio escolar, sendo este ensino de pouca qualidade e geralmente de curta duração, no qual só a Elite poderia ocupar funções ligada a política e ao trabalho imperial.
À partir do Período Republicano , a educação básica de adultos, começou a se firmar. A indústria em pleno vapor, reunia a população nos centros urbanos e o ensino gratuito estendia-se respeitadamente, acolhendo setores sociais cada vez mais diversos. O crescimento da educação Elementar foi estimulado pelo governo federal, o qual projetava diretrizes educacionais para todo o país, com uma educação de qualidade para todos.
O interesse era de alfabetizar as camadas baixas, porém apenas com o objetivo de se ensinar a ler e escrever, também profissionalizando os jovens , capacitando-os para o trabalho nas indústria, tão somente para não despertar a consciência crítica, uma vez que isso seria prejudicial ao governo.
Na década de 40, o governo lançou a primeira campanha de educação de adultos, propondo alfabetizar os analfabetos em três meses, com muitas críticas essa campanha passou a ter uma estrutura mínima de atendimento.
Paulo Freire foi um dos precursores da alfabetização, o qual lutou pelo fim da Educação Eletista. Ele tinha como objetivo uma educação

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