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CONFUCIONISMO - XINTOISMO - TAOISMO As doutrinas do filósofo Confúcio (Kung-Fung-Tsen 551-479 a.C.) eram formadas por uma série de idéias filosóficas e políticas que formavam os pilares do governo e da burocracia na China imperial. Foi uma espécie de religião estatal que prevaleceu na China até o último imperador.

Uma das idéias fundamentais do confucionismo era que a natureza e o universo estão em harmonia e isto deve se aplicar também ao homem. O Tao é a harmonia predominante no universo, o bom e equilibrado relacionamento entre todas as coisas. Da mesma forma, a sociedade e o indivíduo devem viver em harmonia, pois só assim ele encontrará o incentivo necessário ao Te, o caminho certo para a ação.
Confúcio via o homem como naturalmente bom e pregava que todo mal brota da falta de conhecimento. A fim de alcançar harmonia com o Tao, homem precisa de conhecimento e compreensão, o que ele pode obter estudando o passado, a tradição. A educação, portanto era fundamental em sua doutrina. Seus conceitos mais importantes e o ideal para todos os homens são: piedade filial, respeito e reverência.

Confúcio era essencialmente prático, mas aceitava que os deuses populares fossem cultuados adequadamente, com rituais, sacrifícios e cerimoniais corretos, pois isso demonstrava a piedade filial do indivíduo, mas, de maneira geral, não se atinha a assuntos metafísicos e religiosos. Consta que ele foi o autor das seguintes frases: “Mostre respeito pelos deuses, mas mantenha-os á distância”. “Quando não se compreende nem sequer a vida, como se pode compreender a morte".

XINTOISMO

O culto aos antepassados é um ponto comum na vida religiosa tanto na China pré-comunista e no Japão. Trata-se de um dos elementos básicos tanto do confucionismo como do xintoísmo (caminho dos deuses). Nesses dois países é tradição de que várias religiões coexistiram lado a lado, como também se influenciaram mutuamente.

O xintoísmo não tem fundador, é a religião nacional do Japão, que

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