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1269 palavras 6 páginas
Introdução

Irradiação de alimentos é o processo de exposição de comida à radiação ionizante para destruir microrganismos, bactérias, vírus ou insetos que possam estar presentes nos alimentos. Outras aplicações incluem Comida irradiada não se torna radioativa, mas em alguns casos pode haver sutis mudanças químicas. A irradiação de alimentos age danificando o ADN dos organismos alvo além da capacidade de repara-lo. Assim, os microrganismos ficam incapazes de continuar as atividades patogênicas. Insetos não sobrevivem ou se tornam incapazes de reprodução. Plantas não conseguem continuar os processos de amadurecimento natural. A densidade de energia por transição atômica da radiação ionizante é muito alta, pode quebrar moléculas e induzir ionização, que não é alcançada por mero aquecimento. Essa é a razão dos novos efeitos e preocupações. O tratamento de comida sólida pela radiação ionizante pode prover um efeito similar ao da pasteurização por calor de líquidos, como leite. O uso do termo "pasteurização fria" para descrever a irradiação de alimentos é controverso, pois pasteurização e irradiação são processos fundamentalmente diferentes. Atualmente, a irradiação de alimentos é permitida em mais de 50 países, e estima-se que o volume de comida tratada em todo o mundo excede 500,000 toneladas anualmente. Entretanto, a extensão dos processos de limpeza tem variado significativamente, de meros temperos na Europa até qualquer alimento, no Brasil.

Desenvolvimento

Processamento de alimentos pela radiação ionizante

Dependendo da dose, a irradiação do alimento mata algumas ou todas as bactérias e outros patógenos presentes. Isso prolonga a validade do alimento em casos em que resíduos microbiológicos são um fator limitante. Alguns alimentos, por exemplo ervas e temperos, são irradiados em doses suficientes (5 kilogray_(unidade)s ou mais) para reduzir a contagem microbial em várias ordens de magnitude; tais

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