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Tipos de tanques mais utilizados - Tanques de terra: reproduzem o habitat próximo ao habitat dos peixes. Além disso, sua construção requer poucos gastos. No entanto, eles necessitam de maiores cuidados com sua manutenção, já que frequentes reparos devem ser feitos. Tanques desse tipo devem apresentar inclinação das paredes de 45º, com bordas gramadas para evitar erosão. São recomendados para o sistema semi-intensivo e intensivo. - Tanques de alvenaria: podem ser revestidos de tijolos, de preferência, em espelho. Se o criador de peixes preferir, pode-se revesti-lo com argamassa. O fundo deve ser de terra e as paredes devem apresentar uma inclinação de 30º. Uma vantagem é que tanques desse tipo não necessitam de contantes manutenções, além de terem maior durabilidade. São recomendados para sistemas superintensivos. Topografia do terreno Ao construir um tanque de peixes, deve-se aproveitar o máximo a topografia do terreno, compactando o fundo e as paredes e tornando o terreno mais estável, livre de erosão e infiltração. O ideal são terrenos planos com declividade de 2%. O fundo deve ter uma declividade em torno de 1,5% em relação ao sistema de escoamento. Quanto à construção dos taludes, esta deve ser feita em camadas, sempre compactando a terra, até completar a sua altura (50 cm acima do nível da água). Isso evita que o viveiro transborde. Tipo de solo Os solos ideais para a construção de tanques ou viveiros são os argilosos e de baixa permeabilidade, pois permitem a construção de diques mais estáveis. Já os solos arenosos ou com grande quantidade de cascalho geralmente apresentam alta infiltração, o que gera um maior uso de água. Além disso, esses solos são pouco estáveis e mais susceptíveis à erosão. Qualidade e quantidade de água O local escolhido para a construção deve possuir fontes de água de boa qualidade, sem contaminação por poluentes e em quantidade mínima para abastecer os tanques. A quantidade de água necessária depende da

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